Há algum tempo, as redes sociais têm sido utilizadas como plataformas para disseminar informações falsas. Recentemente, no TikTok, surgiram rumores alarmantes de que a ex-deputada federal Flordelis teria sido assassinada enquanto estava detida.
Recentemente, um vídeo começou a circular, acompanhado da imagem da ex-deputada, juntamente com a seguinte descrição: “Falece aos 64 anos a ex-cantora gospel Flordelis, lamentável, faleceu agora #flordelis #cantoragospel #luto”. No vídeo, é feita uma narração alegando que a ex-pastora e cantora gospel, que foi condenada pelo assassinato de seu marido, teria sido “agredida” enquanto estava na prisão. A mensagem termina com um apelo para “comentar e curtir”.
Infelizmente, nos deparamos cada vez mais frequentemente com a presença de conteúdos sensacionalistas e desinformativos em determinadas plataformas de mídia social. No entanto, é crucial reforçar a importância de manter-se comprometido com a veracidade dos fatos. Nesse sentido, é nosso objetivo informar aos leitores que a informação em questão é inteiramente falsa e não possui fundamentos verídicos.
A propagação de informações falsas representa uma questão de extrema gravidade, capaz de acarretar danos irremediáveis à reputação e privacidade dos indivíduos envolvidos. No contexto atual, Flordelis, anteriormente envolvida em um processo judicial relacionado ao assassinato de seu marido, está sendo alvo de um novo ataque virtual. É lamentável constatar como as plataformas de mídia social podem ser utilizadas de forma manipuladora para difundir informações enganosas e prejudiciais.
À medida que utilizadores conscientes das plataformas de redes sociais, é de extrema importância que nos empenhemos em verificar a veracidade das informações antes de as partilharmos. Cabe a cada um de nós combater a propagação de notícias falsas, incentivando uma cultura de pensamento crítico e acesso a fontes de informação confiáveis.
Portanto, perante esta situação, é crucial que todos estejamos vigilantes em relação à fiabilidade das informações que encontramos nas redes sociais. Devemos questionar, verificar e procurar fontes credíveis antes de acreditar e partilhar qualquer conteúdo.
CASO FLORDELIS
Após a realização de investigações pela Delegacia de Homicídios de Niterói e com a confirmação por meio de avaliações médicas, foi evidenciado que a conspiração para assassinar o pastor Anderson do Carmo havia sido planejada dois anos antes do crime.
A primeira tentativa de assassinato consistiu em envenená-lo utilizando arsênio e cianeto, havendo pelo menos seis tentativas distintas que resultaram em diversas idas ao hospital.
No decorrer do julgamento, o perito Sami El Jundi, convidado pela defesa dos réus, esclareceu que o arsênio não possui sabor e é facilmente dissolvido em outras substâncias, ao passo que o cianeto é rapidamente eliminado do organismo. A identificação do arsênio somente seria possível por meio da exumação e análise de estruturas contendo queratina, como unhas e cabelos.
Segundo a investigação, durante um período de dois anos sem sucesso em eliminar o pastor, Flordelis supostamente recrutou seus filhos mais próximos para auxiliá-la na tarefa.
Uma das filhas adotivas, Marzy Teixeira, teria realizado pesquisas na internet utilizando termos como “como contratar um assassino”, “contatos perigosos” e “serviços criminais online”. A neta Rayane dos Santos também teria tentado encontrar alguém para executar o crime.
Diante da falta de êxito nessas abordagens, eles passaram a tentar persuadir Lucas dos Santos, outro filho adotivo que tinha vínculos com o tráfico de drogas, a cometer o assassinato. No entanto, Lucas recusou, mas se ofereceu para obter a arma utilizada no crime. Os disparos foram efetuados por Flávio dos Santos, filho biológico de Flordelis.
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