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Mãe que enterrou filha viva para encobrir abuso do padrasto foi a julgamento, este caso revoltou o Brasil

Emileide Magalhães, tem 30 anos de idade, e foi a julgamento recentemente, por um caso que gerou tristeza e revolta no Brasil inteiro. E o seu julgamento aconteceu nessa última, quarta feira, dia 12 de janeiro de 2022.

Um crime bárbaro aconteceu em Brasilândia, que fica no interior do Mato Grosso do Sul, em março do ano de 2020. Emileide foi acusada de enterrar a própria filha viva, uma menina de apenas 10 anos de idade, para tentar esconder que ela havia sido estuprada pelo próprio padrasto.

E como se não bastasse, ela cometer esse crime terrível contra a própria filha, ela fez com que o irmão da menina, que tem 13 anos de idade, participasse de absolutamente tudo e inclusive ajudasse ela. Pois, logo após, ela ter asfixiado a filha, ela a enterrou de ponta cabeça.

Antes de Emileide avisar as autoridades sobre o desaparecimento da filha, ela foi várias e várias vezes até o local do crime para se certificar de que ela realmente estivesse morta. O irmão da menina ainda contou que ela gritava por socorro dentro do buraco e pediu para que ela não fosse morta.

O laudo da perícia confirmou que a menina de 10 anos de idade, foi torturada antes de ser morta. O seu irmão também contou a polícia, que a menina já havia sido ameaçada pela mãe, que disse que a mataria, se ela continuasse falando que tinha sido estuprada pelo padrasto.

E o julgamento dela aconteceu na cidade de Três Lagoas, que fica em Mato Grosso do Sul. Emileide foi condenada a 39 anos, 8 meses e 4 dias de prisão em regime completamente fechado. Quando foi questionada pelo juiz, de porque ela cometeu o crime, ela falou: “Eu não sabia o que fazia estava desnorteada, estava fora de si. Não cavei aquele buraco e não tive a intenção de colocar ela lá dentro.”

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