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Chocante: Criança Morre Após Ser Picada Por Uma Grand… Ver Mais

Em uma noite de sábado, em Panorama, uma cidade tranquila no interior de São Paulo (SP), um incidente infeliz ocorreu. Uma criança morre após ser picada por uma cobra. Um menino chamado Gael Henry Jesus Ribeiro, de apenas 2 anos de idade, encontrou seu destino nas mãos de uma cascavel.

Menino de 2 anos morre após ser picado por cascavel em SP

Criança Morre Após Ser Picada Por Uma Cobra Cascavel

Todavia, Gael estava no acampamento de pesca “Angico” com sua família, aproveitando o que deveria ser um momento de lazer e união. Ele estava com um dos irmãos, procurando um lugar adequado para urinar, quando o inesperado aconteceu. De acordo com a Polícia Civil, foi nesse momento que a cascavel atacou.

No entanto, a cascavel, conhecida por seu veneno potente, picou o pequeno Gael na região da panturrilha. Imediatamente, os familiares perceberam a gravidade da situação e agiram rapidamente.

Eles levaram Gael para o Pronto Atendimento Municipal (PAM), na esperança de que os profissionais de saúde pudessem salvar sua vida.

Compreendendo a importância de identificar a espécie da cobra para aplicar o soro anticrotálico correto, o pai de Gael tomou uma decisão rápida e matou a cobra. Ele levou a cascavel morta para o hospital, fornecendo aos médicos a informação crucial necessária para tratar a picada de Gael.

O pai de Gael, ao ouvir o guizo característico, suspeitou que o agressor era uma cascavel. Essa suspeita foi posteriormente confirmada na unidade de saúde para onde a criança foi levada.

A presença do guizo, um sinal distintivo das cascavéis, foi um indicativo crucial que permitiu a identificação rápida da espécie da cobra.

Na manhã de domingo, devido à gravidade do estado de saúde de Gael, o Hospital Regional de Presidente Prudente decidiu recebê-lo para transferência.

A secretaria municipal da cidade, em uma declaração oficial, confirmou a triste notícia de que o pequeno Gael não resistiu ao veneno da cascavel e faleceu no início da tarde.

Demora na Aplicação de Soro Antiofídico em Hospital: Uma Questão de 12 Horas

Portanto, José Ribeiro, o pai do menino, expressou sua insatisfação com o atendimento recebido no hospital de Panorama. Segundo ele, o hospital demorou 12 horas para aplicar o soro antiofídico na criança, um tempo que ele considerou excessivamente longo dada a gravidade da situação.

Ele relatou que o hospital informou que realizaria exames em Gael a cada seis horas, mas a transferência para um hospital melhor equipado demorou muito para acontecer.

“Já era para ter transferido imediatamente”, disse José, expressando sua frustração com a demora. Contudo, a transferência só ocorreu no dia seguinte, às 10h da manhã, quando o estado de saúde de Gael já havia se deteriorado significativamente.

Essa experiência trágica destaca a importância de um atendimento médico rápido e eficaz em casos de picadas de cobra, bem como a necessidade de maior conscientização sobre a fauna perigosa em áreas de acampamento e pesca.

Também ressalta a dor e a angústia que os pais podem sentir ao ver seu filho lutar pela vida após um incidente tão inesperado e devastador.

No entanto, o IML recebeu o corpo para realizar exames que identificarão a causa da morte do bebê. A investigação considera o caso como ‘morte suspeita/acidental’.