URGENTE: Chega a PIOR notícia na vida do nosso querido BOLSONARO, infelizmente ele acabou sendo… Ver mais
Numa reviravolta surpreendente no caso das joias, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tomou a decisão de admitir que recebeu instruções do ex-presidente para vender as joias doadas pelo governo da Arábia Saudita ao Brasil. A notícia, originalmente veiculada pela Revista Veja e posteriormente confirmada pela CNN através do advogado Cezar Bitencourt, trouxe à tona revelações intrigantes.
Bitencourt, enfatizando a inocência de Mauro Cid, argumentou que ele seguiu as ordens de Bolsonaro como um militar disciplinado. De acordo com a defesa, Bolsonaro teria dito a Cid para “resolver” a venda das joias e relógios. A atuação de Bitencourt, o terceiro advogado a assumir o caso após ser solicitado pela família de Mauro Cid, enfatiza a importância da confissão voluntária para mitigar potenciais penalidades legais.
Após uma reunião com seu novo advogado, Cid foi aconselhado a se abrir diante das provas acumuladas pela investigação até o momento e o risco de assumir a maior responsabilidade pelo caso. A nova narrativa que será apresentada por Cid sugere que Bolsonaro instruiu o auxiliar a prosseguir com a venda das joias, e os recursos obtidos teriam sido entregues a Bolsonaro em dinheiro vivo, com o intuito de evitar rastros.
Cezar Bitencourt, um experiente criminalista com quatro décadas de carreira e autoridade em Direito Penal, planeja se encontrar com o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) para discutir a situação. Bitencourt argumenta que a confissão voluntária pode influenciar na determinação da pena de Mauro Cid.
Jair Bolsonaro, ao ser questionado sobre a possibilidade de seu ex-auxiliar confirmar que recebeu orientações suas para vender as joias, expressou pesar pela situação, observando a preocupação da família de Cid e o período prolongado de prisão. Bolsonaro afirmou que Cid era um assessor que cumpria suas ordens, enfatizando que ele estava sempre à disposição para diversas tarefas, além de suas funções oficiais.
Essa reviravolta no caso das joias lança luz sobre as relações complexas entre figuras políticas e auxiliares, levantando questões sobre responsabilidades e condutas em meio a alegações surpreendentes.