Vídeo: Quem é o motorista de aplicativo que foi encontrado enterrado no meio de uma praça em SP
Segundo informações do delegado Rui Pegolo, responsável pelas investigações da Delegacia de Homicídios de Campinas (SP), o motorista de aplicativo Jean Carlos Santos Novais, cujo corpo foi descoberto enterrado em uma praça na Rua Buarque de Macedo, no bairro Vila Nova, faleceu devido a asfixia.
De acordo com as informações divulgadas, o responsável pelo crime é um comerciante de 54 anos que possui um estabelecimento comercial em frente à praça onde o corpo de Jean Carlos Santos Novais foi encontrado enterrado. O suspeito confessou ter cometido o assassinato.
A família do motorista de aplicativo Jean Carlos Santos Novais, que estava desaparecido desde o dia 18 de abril, utilizou as redes sociais na tentativa de encontrá-lo. Somente na última quinta-feira, após investigações da polícia, o corpo do jovem foi descoberto enterrado em uma praça na cidade de Campinas, interior de São Paulo.
Apesar do estado avançado de decomposição, o Instituto de Identificação Civil das Pessoas do Estado de São Paulo confirmou que o corpo encontrado era compatível com o do motorista de 26 anos.
De acordo com o delegado Rui Pegolo, que lidera as investigações da Delegacia de Homicídios da cidade, o comerciante de 54 anos que possui um comércio em frente ao local onde o corpo foi encontrado confessou o assassinato.
Conforme informado pelo delegado Rui Pegolo, responsável pela Delegacia de Homicídios, a autoria do crime que resultou na morte do motorista de 26 anos foi esclarecida. O comerciante que é proprietário do empório de venda de queijos e embutidos “Rei do Queijo” confessou ter cometido o assassinato. No entanto, as investigações ainda estão em andamento para determinar qual foi a motivação por trás do crime.
Segundo informações fornecidas pelo suspeito, ele matou o motorista na manhã do dia 18 e inicialmente escondeu o corpo dentro do apartamento localizado na parte superior de seu comércio. Durante a noite, ele enterrou a vítima em uma praça após cavar uma cova com ajuda de um funcionário, que acreditava estar cavando um buraco para um cachorro.
O suspeito e a vítima já haviam trabalhado juntos e, de acordo com o acusado, o motorista estava extorquindo-o. A polícia conseguiu localizar o suspeito através do rastreador do celular do homem morto.